domingo, 30 de outubro de 2011

Insuportável tristeza! Desabafo




[Mateus 24:23-25]- "Se, então, alguém lhes disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo! ’ ou: ‘Ali está ele! ’, não acreditem. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos. Vejam que eu os avisei antecipadamente."


sem mais.



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Cristianismo é apenas um punhado de regras sobre como viver?

Regras ou Liberdade?

Eu suponho que haja na religião um elemento de dizer às pessoas como viver, mas não se trata de homens dizendo às pessoas como viver. É Deus dizendo às pessoas como se acertar com Ele.
O Cristianismo não é em primeiro lugar e acima de tudo uma religião. É primeiro e antes de mais nada notícias. São notícias.
É como se estivéssemos em uma guerra, em um campo de concentração, e de repente você está ouvindo no rádio contrabandeado que as tropas de libertação pousaram em helicópteros a cinco milhas de distância. Eles estão conquistando tudo no seu caminho e estão prestes a chegar ao portão e abrir as portas. E, tendo vivido toda sua vida nesse campo de concentração, você vai agora ser liberto.

Esse é o Cristianismo. São notícias de que Deus enviou tropas de resgate para o mundo, a saber, Jesus Cristo, e que, com grande custo para Si mesmo ele venceu nosso inimigo, o Diabo, abriu os portões do campo de concentração, e nos deu boas-vindas ao lar. E então você adiciona a linda imagem de uma noiva e um noivo e percebe que esse não é apenas um soldado que simplesmente liberta você para ir e fazer o que quiser. Ele é como se fosse teu marido que ficou separado de você por anos e anos, e você é a esposa que ficou no campo. E quando os portões são abertos, ali está Ele de pé no outro lado, e os tipos de afetos são enormes.

Eu me lembro de assistir no fim da Guerra do Vietnã alguns desses magníficos vídeos de homens que haviam ficado longe de suas esposas, alguns deles eu acho que por até cinco anos. Eu me lembro de assisti-los correr um na direção do outro e vê-los levantar suas esposas do chão. Meu coração pulou e minhas lágrimas fluíram quando assisti a esse tipo de reunião.

Então, quando penso sobre o que está faltando na imagem da pessoa comum do Cristianismo, eu quero mostrar a eles que há uma tal liberdade que nos é oferecida por causa do que Jesus Cristo fez: morrer pelos nossos pecados, e há uma tão doce união com Aquele para quem fomos feitos.

Eu apenas espero que pelo meu ministério e pela graça de Deus através do ministério de outras pessoas possamos remover essas falsas suposições do que o Cristianismo é, e ajudar as pessoas a ver a beleza do que realmente é.





Texto extraído de: www.teorlogico.com

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

evangelho fabricado


[Romanos 16:17-18] - "Recomendo-lhes, irmãos, que tomem cuidado com aqueles que causam divisões e colocam obstáculos ao ensino que vocês têm recebido. Afastem-se deles. Pois essas pessoas não estão servindo a Cristo, nosso Senhor, mas a seus próprios apetites. Mediante palavras suaves e bajulação, enganam os corações dos ingênuos."


Navegando na net, encontrei esse vídeo e resolvi compartilhar com vocês, essa letra fala um pouco da ridícula realidade do que estão dizendo ser o “evangelho”. Posto esse vídeo com tristeza e com indignação, mas também como formar de cuidar dos novos na fé, Jesus Cristo bem disse que viriam muitos usando o seu nome, fazendo sinais e prodígios, e a Televisão e em muitos lugares estão divulgado um “evangelho” que não é o Evangelho de Cristo, e com cara lavada muitos “lideres” com seus ensinos superficiais e egoístas convidam o povo a sacrificar a Deus, desmerecendo e reduzindo a nada o imensurável sacrifício de Jesus, sacrifício este que nos reconcilia com Deus, que nos conduz a eternidade! Que nos permite ter um relacionamento pessoal com o nosso Pai Celeste!


 [Hebreus 13:9] – “Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja fortalecido pela graça, e não por alimentos cerimoniais, os quais não têm valor para aqueles que os comem.”

Que nós possamos permanecer com Cristo e sua Cruz!  

[1 Coríntios 2:2] – “Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado.” 



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A suficiência das Escrituras



A Reforma do século dezesseis foi um divisor de águas na vida da igreja e também na história da humanidade. A Reforma não foi uma inovação, mas uma restauração. Não foi a abertura de um novo caminho, mas uma volta às veredas antigas. Não foi a introdução de um novo evangelho, mas uma volta ao antigo evangelho. A Reforma foi uma volta à doutrina dos apóstolos, um retorno ao Cristianismo puro e simples. As verdades enfatizadas na Reforma podem ser sintetizadas em cinco “solas”: Sola Scriptura, Sola Fide, Sola Gratia, Solu Christu e Soli Deo Gloria. Vamos destacar agora o Sola Scriptura.

Todas as igrejas cristãs creem nas Escrituras e aproximam-se dela como Palavra de Deus. Porém, nem todas têm o mesmo conceito das Escrituras. A Bíblia não apenas contém a Palavra de Deus, a Bíblia é a Palavra de Deus. A Bíblia não é uma dentre as regras de fé e prática, mas nossa única regra de fé e prática. Destacaremos, aqui, três pontos importantes para a nossa reflexão.
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes. Jesus Cristo foi enfático em dizer que as Escrituras não podem falhar. Ele disse, também, que a Palavra de Deus é a verdade. Não há erros nas Escrituras. Não há contradição nos seus registros. Seus relatos não são mitológicos. A Palavra de Deus é fiel e verdadeira e digna de inteira aceitação. Nem uma das palavras de Deus pode cair por terra. Nenhuma de suas promessas pode fracassar. Pode passar o céu e a terra, mas a Palavra de Deus não vai passar. Ela permanece para sempre. Suas profecias se cumpriram, estão se cumprindo e cumprir-se-ão à risca. Deus conhece a história antes de ela acontecer. O próprio Deus que inspirou as Escrituras é quem dirige os destinos da história.
Em segundo lugar, as Escrituras são suficientes. Nada pode ser acrescentado às Escrituras. Ainda que um anjo venha do céu e pregue outro evangelho, além do que está registrado nas Escrituras, deve ser decisivamente rejeitado. Há dois desvios perigosos com respeito às Escrituras atualmente. O primeiro deles é o liberalismo teológico. Os teólogos liberais não creem na infalibilidade nem na suficiência das Escrituras. Aproximam-se dela não com fé, mas com suspeitas; não com humildade, mas com insolência; não com submissão, mas com rebeldia. Atribuem às Escrituras muitos erros. Afirmam que ela está cheia de falhas e que seus relatos históricos estão repletos de contradição. Afirmam que seus milagres não passam de mitos. Esses paladinos do engano e arautos da incredulidade retiram das Escrituras o que está nas Escrituras, atraindo sobre si mesmos a merecida punição de seu erro. O segundo desvio é o sincretismo religioso. Há muitos crentes que olham para as Escrituras como um livro mágico, usando-a apenas como uma espécie de amuleto religioso. Não a estudam com profundidade nem a aceitam como a única regra de fé e prática. Estão sempre buscando novas revelações e correndo atrás de novos sonhos e visões para nortear-lhes os passos. Se os liberais removem das Escrituras seu conteúdo, os adeptos do sincretismo acrescentam às Escrituras suas novas visões e revelações. Desta maneira, ambas as posições são um sinal de rebeldia contra Deus e uma evidência de insolente apostasia. Não precisamos de novas revelações. Tudo que precisamos saber para a nossa salvação, santificação e serviço está contido nas Escrituras. Devemos conhecê-la, obedecê-la e proclamá-la com fidelidade e senso de urgência.
Em terceiro lugar, as Escrituras são eficientes. As Escrituras não são apenas inerrantes e suficientes, elas são também eficientes. Elas realizam todo o propósito de Deus. Elas não voltam para Deus vazia. Elas são mais preciosas do que o ouro e mais doces do que mel. Elas são não apenas inspiradas, mas também úteis para toda a correção, repreensão e ensino. É por meio delas que Deus chama seus eleitos. É por meio delas que Deus santifica seu povo. É por meio delas que Deus consola seus filhos. É por meio delas que Deus fortalece a sua igreja e a equipada para cumprir sua missão.


Texto extraído de: hernandesdiaslopes.com.br

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

“Músico Cristão pode tocar secular?” – Veja o que pensa João Alexandre


Por Antognoni Misael
Anos atrás peguei o edital do vestibular Universidade Federal da Paraíba para decidir que curso fazer e seguir carreira profissional. Dentre tantos que cogitava, um curso me chamara bastante atenção: “Música Popular”. Tratava-se de um curso novo no campus, e que era voltado para a musicalidade popular, folclórica, menos próxima das escolas eruditas, como é de tradição nas academias do Brasil. Assim como um músico orquestral, o músico popular estaria habilitado para seguir carreira, vendendo sua força de trabalho para o mercado e vivendo dignamente como qualquer outro profissional das outras áreas.
Este embate me fez repensar o que por muitos anos foi inadmissível por parte de igreja. “Poderia eu tocar secularmente”? Era comum se cobrar de um músico novo convertido o abandono total de suas funções no secular na argumentação de que aquela atividade não era para glória de Deus, em detrimento do servir integralmente ao louvor da igreja, enquanto esta se levantava em oração para que um outro emprego “digno” aparecesse para o recém chegado músico.
Repensando nesta questão, que considero praticamente resolvida (sou otimista), trago pequenos trechos do livro “Músico – profissão ou ministério”, do cantor e compositor João Alexandre e de Luciano Garrutti Filho, em que ele (João) contribui com sua opinião sobre o assunto. Acompanhe:
1) Tocar para glória de Deus significa tocar só música evangélica?
J.A.: É bom que se lembre que Deus não é evangélico. Deus é Deus. Há uma tendência de achar que a nossa música, ou a música executada pelos evangélicos, seja a música correta. (…) a música não possui caráter o credo religioso. No tocante à letra, qualquer música que se enquadre naquele versículo que diz: “Quanto ao mais, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo que é justo, tudo o que é puro, tudo que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”. (Filipenses 4:8); pode ser cantada, não precisa ser necessariamente música evangélica. Existem músicas que nem evangélicas são, e que falam sobre verdades muito bonitas, sobre valores intrínsecos, os quais estão de acordo com os valores bíblicos. Tudo o que está contido na Verdade bíblica é passível de ser cantado, sem qualquer constrangimento. Aliás, depois da conversão já não deveria mais haver distinção entre aquelas atividades que são consideradas como carnais, e aquelas consideradas como espirituais. O que queremos dizer com isso é que, depois da conversão, tudo o que fazemos deve ser espiritual. Lavar o carro deve ser tão espiritual quanto cantar um “corinho”, por exemplo. A Palavra de Deus nos ensina que devemos andar em Espírito (Gálatas 5:16, 25; Colossenses 1:10; 2:6), significando que o estar em Cristo não é constituídos em atos isolados, mas de um estilo de vida motivado por um coração transformado por Deus.
2) O músico profissional cristão deve e pode trabalhar em ambientes tais como bares, restaurantes, etc.?
J.A.: Isto seria o mesmo que perguntar a um médico se ele pode trabalhar em um hospital ou clínica. Com certeza, um médico não iria clinicar no bar da esquina, ou em meio a um restaurante, assim como seria pouco provável que um músico viesse a tocar em um determinado hospital ou maternidade. O que está em questão aqui não é a atividade em si mesma, mas o ambiente onde ela é geralmente executada. O ambiente no qual o músico trabalha é um ambiente geralmente rotulado como pernicioso e nocivo à moral pela maioria do setor evangélico da sociedade. Isto acontece pelo fato de haver em alguns desses lugares a presença de drogas, bebidas, e coisas do gênero. Todavia, gostaríamos de lembrar aos leitores de que o ambiente de trabalho de um músico não se restringe “única e exclusivamente” a lugares como os descritos acima. Existem outros ambientes sociais onde o músico pode exercer a sua profissão, tais como: concertos de música clássica, casamentos, recepções, etc.; os quais são desprovidos deste caráter pernicioso. Além disso, as drogas, bebidas, e coisas do gênero também estão presentes em outros ambientes de trabalho tais como: hospitais, na política, etc. Não é necessário ser músico para entrar em contato com a triste realidade do mundo a nossa volta. Vale a pena dizer que nem sempre o músico tem o privilégio da escolha. Em tempos de “vacas magras”, a fim de sustentar sua família (pois apesar da desatenção de muitos, sim! o músico também é pai de família, e como tal possui muitas possibilidades) ele pode vir a ter que tocar em ambientes que não são de sua preferência pessoal, o que não significa que por isso ele venha necessariamente corromper-se, ou coisa semelhante. A única diferença entre a música e as demais profissões é que ela vem sofrendo grande preconceito por parte da sociedade em geral por vários anos. O músico, graças a algumas questões culturais, carrega aquele estereótipo de bom vivan, o qual em hipótese alguma condiz com a realidade dos fatos. É aquela velha estória da preguiçosa cigarra que vivia a cantar o dia inteiro, enquanto que a valorosa formiga somente trabalhava. Há também o ditado que diz que Deus ajuda a quem cedo madruga. É um ditado “bonitinho” este, o único problema é que ele desconsidera os músicos e os guardas-noturnos, que trabalham durante a noite. Agora, um músico profissional cristão deve ser uma pessoa preparada para enfrentar ambientes como estes sem se deixar influenciar e, se possível influenciar aqueles que o cercam para que se aproximem de Deus. É aí que entra o papel da Igreja, não como elemento repressor, mas como aquela que há de prover ao músico o suporte espiritual e emocional para que ele seja luz no mundo e sal da terra, e faça diferença no meio onde vive. O músico, sempre é obrigado a ser uma benção na vida de seus irmãos, e raramente tem o privilégio e a oportunidade de ser abençoado por estes.
Texto extraido de: Púlpito Cristão 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Você está livre para ficar parado

Ser Cristão não representa uma fuga das atividades normais.

Martinho já foi abordado por um homem que anunciou com entusiasmo que tinha recentemente se tornado um cristão. 
Querendo desesperadamente servir ao Senhor, ele perguntou a Martinho "O que devo fazer agora?" Como se ele tivesse que se tornar um ministro, um evangelista itinerante ou um monge, talvez. 


Então Martinho lhe perguntou: "Em que você trabalha atualmente?" 

E o homem respondeu: "Eu sou um fabricante de sapatos." 

Para surpresa do sapateiro, Martinho respondeu: "Então faça um bom sapato, e venda-o a um preço justo."

Ao se tornar um cristão, não precisamos deixar o chamado profissional que nós já temos, nem precisamos justificar esse chamado, seja ele qual for, em termos de seu valor "espiritual" ou utilidade evangelística. Nós simplesmente temos que exercer qualquer que seja nossa vocação como um dom de Deus, glorificando-o nos motivos, metas e padrões e com um renovado compromisso de realizar a nossa vocação com maior excelência e objetivos mais altos. 

Uma maneira de refletir nosso Criador é por estar certo da nossa vocação, onde estamos com os talentos e dons que Ele nos deu. Como Paulo disse: "Cada um deve permanecer no estado em que foi chamado. "(1 Coríntios 7:20,24). Ao fazermos isso, nós cumprimos o mandato que Deus nos deu para reformar e embelezar nossas diversas "estações" para a glória de Deus, dando a este mundo uma pré-visualização imperfeita do embelezamento que será uma realidade perfeita e universal quando Jesus voltar para terminar o que Ele começou. 

Para os líderes da igreja, isto significa que nós cometemos um erro enorme quando definimos a vocação de uma pessoa em termos de participação dentro do trabalho da igreja, creche, professor de escola dominical, jovem trabalhador, líder de música, e assim por diante. Precisamos ajudar o nosso povo a ver que sua vocação é muito maior do que quanto tempo eles gastam em assuntos da igreja. Ao reduzir a noção de vocação para o exercício dos dons espirituais dentro da igreja, falhamos em ajudar nosso povo a ver que o chamado envolve tudo que somos e tudo o que fazemos, dentro e, mais importante, fora da igreja. 

Certa vez ouvi dos “Guinness” uma pergunta sobre por que a igreja no final do século 20 não estava tendo um impacto maior em nosso mundo quando havia mais pessoas indo à igreja do que nunca. Ele disse que a razão principal não era que os cristãos não estavam onde deveriam estar, (afinal há uma abundância de artistas, advogados, médicos e donos de empresas que são cristãos) mas pelo contrário, a razão principal é que os cristãos não são quem eles devem ser bem onde elas estão. 

"Calling" disse: "É a verdade que Deus nos chama para si mesmo tão decisivamente que tudo o que somos, tudo o que fazemos e tudo o que temos é investido com uma especial devoção, dinamismo e sentido." 

Então, você está livre para ficar parado, exatamente onde você está.